É o que se pode ler na base do copo que eu trouxe cá para casa à algum tempo.
O mais incrível é que descobri isso hoje, enquanto escrevia este post! Magia?!
No seu livro de 1516, Thomas More descreve um suposto encontro seu com o seu amigo Peter Gilles e um velho marinheiro português chamado Raphael Hitlodeu. Durante as suas viagens Raphael visitou uma ilha muito particular chamada Utopia, sendo que o conteúdo deste livro se centra no retrato desta sociedade.
"Mas, caro More, para exprimir claramente o que penso, direi que enquanto houver propriedade privada e enquanto o dinheiro for o padrão de todas as coisas, não creio que uma nação possa ser governada nem com justiça nem com felicidade: nem com justiça porque, as coisas melhores cairão nas mãos dos piores homens; nem com felicidade, porque todas as coisas serão divididas entre poucos. Mesmo estes poucos, não conseguem ser verdadeiramente abastados, enquanto que o resto deles é completamente miserável."
Neste lugar não existe dinheiro ou propriedade privada. Todos trabalham, mas apenas o tempo necessário, sendo sempre que possível decretados dias de trabalho mais curtos, para que os habitantes tenham mais tempo para desenvolver as suas mentes ou divertir-se. Homens e mulheres fazem todo o tipo de trabalhos independentemente da sua formação. Todos vestem o mesmo tipo de roupa lisa. Não usam jóias, os metais preciosos são considerados brinquedos para crianças... Enquanto More houve a descrição de Rafael, percebe-se que ele próprio oferece resistência à aceitação dos princípios do estilo de vida utopianos, tal como todos nós oferecemos sempre alguém questiona o nosso modo de vida, ou cultura. Eu acredito que nos dias de hoje poderíamos viver de maneira muito diferente, para melhor claro. Há muita gente nesta altura com muito boas ideias apoiadas inclusivamente pela ciência. O problema neste momento está apenas dentro de cada um de nós.
Após Thomas More, a palavra utopia foi adoptada em todas as línguas europeias e empregue sistematicamente, tornando-se com o tempo num género literário. Livros como este têm como função inspirar-nos para a mudança social.
No seu livro de 1516, Thomas More descreve um suposto encontro seu com o seu amigo Peter Gilles e um velho marinheiro português chamado Raphael Hitlodeu. Durante as suas viagens Raphael visitou uma ilha muito particular chamada Utopia, sendo que o conteúdo deste livro se centra no retrato desta sociedade.
"Mas, caro More, para exprimir claramente o que penso, direi que enquanto houver propriedade privada e enquanto o dinheiro for o padrão de todas as coisas, não creio que uma nação possa ser governada nem com justiça nem com felicidade: nem com justiça porque, as coisas melhores cairão nas mãos dos piores homens; nem com felicidade, porque todas as coisas serão divididas entre poucos. Mesmo estes poucos, não conseguem ser verdadeiramente abastados, enquanto que o resto deles é completamente miserável."
Neste lugar não existe dinheiro ou propriedade privada. Todos trabalham, mas apenas o tempo necessário, sendo sempre que possível decretados dias de trabalho mais curtos, para que os habitantes tenham mais tempo para desenvolver as suas mentes ou divertir-se. Homens e mulheres fazem todo o tipo de trabalhos independentemente da sua formação. Todos vestem o mesmo tipo de roupa lisa. Não usam jóias, os metais preciosos são considerados brinquedos para crianças... Enquanto More houve a descrição de Rafael, percebe-se que ele próprio oferece resistência à aceitação dos princípios do estilo de vida utopianos, tal como todos nós oferecemos sempre alguém questiona o nosso modo de vida, ou cultura. Eu acredito que nos dias de hoje poderíamos viver de maneira muito diferente, para melhor claro. Há muita gente nesta altura com muito boas ideias apoiadas inclusivamente pela ciência. O problema neste momento está apenas dentro de cada um de nós.
Após Thomas More, a palavra utopia foi adoptada em todas as línguas europeias e empregue sistematicamente, tornando-se com o tempo num género literário. Livros como este têm como função inspirar-nos para a mudança social.